— Como chegar à Olimpíada Mendeleiev?
Estudar provas anteriores é fundamental na preparação. Procure padrões, familiarize-se com o “estilo químico” dos autores dos problemas e analise os próprios erros para evoluir de forma sistemática.
— Quais foram as suas impressões da 58.ª Olimpíada Mendeleiev?
Senti-me como um atleta competindo durante três dias intensos: ajustava a estratégia o tempo todo, mantendo a concentração e adaptando-me a cada etapa. Foi uma experiência única, diferente de todas as outras olimpíadas das quais participei.
— Qual é o ponto forte de um olimpíco?
Hoje curso Engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Os anos de estudo da química ensinaram-me muito além de anéis cíclicos ou da aplicação de teoria dos grafos aos mecanismos de Michaelis–Menten: deram-me paciência e perseverança — o maior legado dos meus tempos de olimpíadas.
— Desde criança você queria estudar química?
Descobri a química por acaso, mas logo me apaixonei pelas transformações moleculares, pelos mecanismos das reações e pela lógica das regras de nomenclatura.
— Você está envolvido com pesquisa atualmente?
Sim. Estou em busca de grupos de pesquisa na universidade para contribuir com projetos de ponta em engenharia química ou química aplicada.
— Que conselho daria a quem deseja participar da IMChO?
Dedique-se por completo, seja paciente e persistente. O esforço será recompensado de maneiras que você ainda nem imagina.
Estudar provas anteriores é fundamental na preparação. Procure padrões, familiarize-se com o “estilo químico” dos autores dos problemas e analise os próprios erros para evoluir de forma sistemática.
— Quais foram as suas impressões da 58.ª Olimpíada Mendeleiev?
Senti-me como um atleta competindo durante três dias intensos: ajustava a estratégia o tempo todo, mantendo a concentração e adaptando-me a cada etapa. Foi uma experiência única, diferente de todas as outras olimpíadas das quais participei.
— Qual é o ponto forte de um olimpíco?
Hoje curso Engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Os anos de estudo da química ensinaram-me muito além de anéis cíclicos ou da aplicação de teoria dos grafos aos mecanismos de Michaelis–Menten: deram-me paciência e perseverança — o maior legado dos meus tempos de olimpíadas.
— Desde criança você queria estudar química?
Descobri a química por acaso, mas logo me apaixonei pelas transformações moleculares, pelos mecanismos das reações e pela lógica das regras de nomenclatura.
— Você está envolvido com pesquisa atualmente?
Sim. Estou em busca de grupos de pesquisa na universidade para contribuir com projetos de ponta em engenharia química ou química aplicada.
— Que conselho daria a quem deseja participar da IMChO?
Dedique-se por completo, seja paciente e persistente. O esforço será recompensado de maneiras que você ainda nem imagina.